Berliner Boersenzeitung - EUA critica negociações tarifárias com a China e relata avanços com a UE

EUR -
AED 4.231851
AFN 81.24019
ALL 98.584644
AMD 443.441913
ANG 2.0623
AOA 1056.719257
ARS 1341.976745
AUD 1.776506
AWG 2.074259
AZN 1.964368
BAM 1.962631
BBD 2.32457
BDT 140.810099
BGN 1.955726
BHD 0.434748
BIF 3389.10807
BMD 1.152366
BND 1.483386
BOB 7.984583
BRL 6.328452
BSD 1.151347
BTN 99.868131
BWP 15.527235
BYN 3.767818
BYR 22586.371358
BZD 2.312629
CAD 1.578488
CDF 3315.356832
CHF 0.940866
CLF 0.02826
CLP 1084.469033
CNY 8.28378
CNH 8.276632
COP 4705.109911
CRC 581.518969
CUC 1.152366
CUP 30.537696
CVE 110.771166
CZK 24.796569
DJF 204.79825
DKK 7.459535
DOP 68.392504
DZD 150.396468
EGP 58.402713
ERN 17.285488
ETB 155.626707
FJD 2.595476
FKP 0.855538
GBP 0.854894
GEL 3.134663
GGP 0.855538
GHS 11.869096
GIP 0.855538
GMD 82.401438
GNF 9974.87964
GTQ 8.849648
GYD 240.880038
HKD 9.046015
HNL 30.134884
HRK 7.532552
HTG 150.997695
HUF 403.087789
IDR 18916.431722
ILS 4.017666
IMP 0.855538
INR 99.803528
IQD 1509.59931
IRR 48543.41368
ISK 142.605293
JEP 0.855538
JMD 183.649643
JOD 0.817061
JPY 167.587392
KES 148.882294
KGS 100.774076
KHR 4632.511006
KMF 492.65201
KPW 1037.138507
KRW 1574.373893
KWD 0.352912
KYD 0.95949
KZT 599.31475
LAK 24862.293541
LBP 103251.983255
LKR 346.131731
LRD 230.070318
LSL 20.650655
LTL 3.402637
LVL 0.697054
LYD 6.245707
MAD 10.553946
MDL 19.854415
MGA 5110.742525
MKD 61.516506
MMK 2419.052624
MNT 4131.864636
MOP 9.309722
MRU 45.771615
MUR 52.570598
MVR 17.752174
MWK 2000.506979
MXN 21.924105
MYR 4.903893
MZN 73.705533
NAD 20.650959
NGN 1784.311808
NIO 42.407185
NOK 11.542325
NPR 159.785826
NZD 1.919732
OMR 0.443077
PAB 1.151347
PEN 4.144484
PGK 4.743092
PHP 65.96031
PKR 326.753565
PLN 4.275051
PYG 9189.826303
QAR 4.195188
RON 5.029617
RSD 117.229026
RUB 89.999011
RWF 1642.121387
SAR 4.324354
SBD 9.611225
SCR 16.909959
SDG 691.993063
SEK 11.071366
SGD 1.480174
SHP 0.905579
SLE 25.870032
SLL 24164.540661
SOS 658.563654
SRD 44.769129
STD 23851.647215
SVC 10.074063
SYP 14983.359829
SZL 20.673687
THB 37.836205
TJS 11.397978
TMT 4.033281
TND 3.386231
TOP 2.698955
TRY 45.70292
TTD 7.824165
TWD 34.024733
TZS 3032.211168
UAH 48.075828
UGX 4150.409759
USD 1.152366
UYU 47.103538
UZS 14588.95166
VES 118.182844
VND 30115.930055
VUV 138.355997
WST 3.046568
XAF 658.213685
XAG 0.032319
XAU 0.000344
XCD 3.114326
XDR 0.817404
XOF 658.575223
XPF 119.331742
YER 279.681205
ZAR 20.750935
ZMK 10372.669767
ZMW 26.970169
ZWL 371.061345
EUA critica negociações tarifárias com a China e relata avanços com a UE
EUA critica negociações tarifárias com a China e relata avanços com a UE / foto: Saul Loeb - AFP/Arquivos

EUA critica negociações tarifárias com a China e relata avanços com a UE

As negociações tarifárias com a China são complexas, enquanto as com a União Europeia "avançam rapidamente", afirmaram os Estados Unidos nesta quarta-feira (4), em meio às ameaças do México de retaliação devido ao aumento das taxações alfandegárias sobre o aço e o alumínio importados.

Tamanho do texto:

Desde que retornou à presidência em janeiro, Donald Trump impôs tarifas alfandegárias que provocaram tensão nas relações com os aliados comerciais de Washington e desencadearam uma onda de negociações.

O aço e o alumínio foram os primeiros setores afetados, com uma sobretaxa de 25% que entrou em vigor em 12 de março e que aumentou para 50% nesta quarta-feira.

A situação é especialmente tensa com a China. A Casa Branca afirmou que Trump e seu contraparte chinês, Xi Jinping, "provavelmente" conversarão por telefone esta semana, o que aumentou as esperanças de um alívio da tensão entre as duas maiores economias do mundo.

"Eu gosto do presidente XI da China, sempre gostei e sempre será assim, mas ele é MUITO DURO, E EXTREMAMENTE DIFÍCIL FAZER UM ACORDO COM ELE!!!", publicou em sua plataforma Truth Social.

Ao ser questionado sobre a declaração, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Lin Jian, afirmou que "os princípios e a postura da parte chinesa sobre o desenvolvimento das relações sino-americanas são consistentes".

A China foi o principal alvo da ofensiva tarifária anunciada em abril por Trump, que atingiu o país asiático com tarifas de até 145% sobre seus produtos, medida que Pequim respondeu com impostos de 125% sobre os produtos americanos.

As partes concordaram com uma desescalada temporária em maio, depois que o republicano suspendeu até julho a maioria das tarifas sobre os demais países.

Nesta quarta-feira, Trump abriu uma nova frente ao concretizar sua ameaça de dobrar as tarifas sobre o aço e o alumínio.

- UE otimista -

A entrada em vigor do aumento das tarifas coincidiu com uma reunião em Paris do representante comercial dos Estados Unidos (USTR), Jamieson Greer, com o comissário europeu de Comércio, Maros Sefcovic, à margem de uma reunião da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Sefcovic afirmou, após a reunião com Greer, que aumentar as tarifas sobre o aço e o alumínio "não ajuda nas negociações". Ele acrescentou, no entanto, que as duas partes estavam "avançando" nas conversações.

Segundo ele, a reunião "foi muito construtiva" e as discussões "avançam rapidamente".

- México protesta -

Trump impôs em abril tarifas de 10% para quase todos os parceiros comerciais com o objetivo de pressionar para corrigir práticas que Washington considera injustas.

Em um decreto que entrou em vigor na madrugada desta quarta-feira, o presidente republicano justifica o aumento de 25% para 50%.

O Reino Unido foi isento da medida e sua taxa permanece em 25%.

Em 2024, os Estados Unidos importaram quase metade do aço e do alumínio utilizados no país.

O Canadá é seu principal fornecedor de aço, seguido pelo Brasil e México, com produtos destinados a outras indústrias como automotiva ou construção. A Argentina é o sexto fornecedor de alumínio.

O México, parceiro dos Estados Unidos e do Canadá no Acordo de Livre Comércio da América do Norte (T-MEC), protesta.

A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, que até agora havia optado por não responder e agir com sangue frio, advertiu que a situação mudará se os EUA rejeitarem um acordo.

"Se não houver acordo, anunciaremos na próxima semana algumas (...) medidas" para proteger a indústria e o emprego, disse Sheinbaum em uma coletiva de imprensa, sem entrar em detalhes.

Em sua política tarifária, Washington ameaça impor tarifas sobre outros produtos. Seu alvo são as peças de aeronaves importadas.

"Esperamos que, provavelmente até o final do mês, tenhamos uma análise e definamos o padrão para as tarifas sobre peças de aeronaves", disse o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, na quarta-feira, durante uma audiência no Senado.

(F.Schuster--BBZ)