Berliner Boersenzeitung - Hamas pretende libertar refém americano-israelense

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Hamas pretende libertar refém americano-israelense
Hamas pretende libertar refém americano-israelense / foto: Eyad BABA - AFP

Hamas pretende libertar refém americano-israelense

O braço armado do Hamas anunciou que libertará o refém americano-israelense Edan Alexander nesta segunda-feira (12), depois que o movimento islamista palestino informou sobre negociações diretas com os Estados Unidos em Doha.

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"As Brigadas (Ezedin) Al Qasam decidiram libertar o soldado sionista com cidadania americana Edan Alexander hoje, segunda-feira", anunciou o porta-voz do braço armado do Hamas, Abu Obeida, em um comunicado no Telegram.

Uma fonte próxima ao Hamas afirmou que Alexander, de 21 anos, o único refém vivo com nacionalidade americana que ainda é mantido em Gaza, será "provavelmente" entregue à Cruz Vermelha depois das 14h00 GMT (11h00 de Brasília). "O local deve ser Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza", afirmou.

O anúncio aconteceu na véspera do início de uma viagem pelo Oriente Médio do presidente americano Donald Trump, que visitará entre terça e sexta-feira Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar, um dos países mediadores entre Israel e Hamas na guerra de Gaza.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, agradeceu a Trump por sua ajuda. Também anunciou que enviará uma delegação a Doha na terça-feira (13) para negociações sobre os reféns.

Os mediadores no conflito informaram ao Hamas que Israel observaria uma pausa nos combates na Faixa de Gaza para permitir a libertação do refém.

"O Hamas foi informado de que exatamente às 9h30 (3h30 de Brasília), Israel começou a suspender os voos de reconhecimento, drones e aviões de combate, assim como as operações militares, para criar um corredor seguro para a transferência e entrega de Edan", declarou à AFP uma fonte do movimento palestino.

Netanyahu declarou na manhã de segunda-feira que a libertação do refém não levaria a um cessar-fogo na Faixa de Gaza, nem à libertação de prisioneiros palestinos.

Em um comunicado divulgado por seu gabinete, Netanyahu reiterou que as negociações para um possível acordo que resulte na libertação de todos os reféns em Gaza acontecerão "sob fogo" e que Israel prepara "uma intensificação dos combates".

- "Negociações diretas" -

Edan Alexander foi sequestrado quando servia em uma unidade de elite no sul de Israel, durante o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023 do Hamas.

O ataque desencadeou o início da guerra em Gaza, onde Israel, que prometeu destruir o movimento islamista palestino, lançou uma ofensiva devastadora de represália que causou dezenas de milhares de mortes e provocou um desastre humanitário.

Após dois meses de trégua, Israel retomou sua ofensiva em Gaza em 18 de março, assumindo o controle de amplas zonas do território palestino.

Em um comunicado divulgado no domingo, o Hamas declarou que está "disposto a iniciar de imediato negociações intensas para alcançar um acordo definitivo sobre o cessar da guerra, a troca (de reféns israelenses por prisioneiros palestinos), a gestão de Gaza por um organismo independente (...) além da reconstrução e o fim do cerco".

O Hamas confirmou que manteve contatos com o governo americano, depois que dois dirigentes do grupo citaram "conversações diretas" com os Estados Unidos.

"Os Estados Unidos informaram Israel sobre a intenção do Hamas de liberar o refém israelense-americano como um gesto para os americanos, sem condições", afirmou o gabinete de Netanyahu.

No início de março, o governo dos Estados Unidos, que considera o Hamas uma organização terrorista, informou sobre os primeiros contatos diretos com o movimento palestino, liderados pelo enviado especial americano para os reféns, Adam Boehler, após consulta com Israel.

Trump, que visitará a região de 13 a 16 de maio, agradeceu no domingo, em sua rede Truth Social, aos que tornaram possível a "notícia monumental" da libertação de Alexander, que ele chamou de "gesto de boa-fé".

"Esperemos que este seja o primeiro dos passos finais necessários para acabar com este conflito brutal", acrescentou.

(S.G.Stein--BBZ)